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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Tirando leite do pau

Dizem que vitamina P faz bem pra pele, vejam que algumas sofrem e fazem cara de nojo, já outras, parecem que gostam de verdade, eu ainda não tive a sorte de encontrar umas assim, mas enfim...continuo na procura (rs)



Este video é engraçado, nao mostra nada, mas ainda assim, é exitante pra caralho.




[ ]
Mat

domingo, 25 de abril de 2010

Videos educativos

Aula de boquete, ensinamentos de mãe pra filha e se não fizer direitinho leva pau neste matéria

Quando você cometer todos os pecados do mundo e achar que não tem como pagar, faço como essa menina e lave a sua alma.Ela só ficou sem andar por uma semana, mas tá leve como uma pena

sexta-feira, 23 de abril de 2010

A virgem - outro conto de outro mundo

† A virgem

Sharon já passava dos vinte e um anos. Apesar de toda sua juventude e beleza, tinha algo que a diferenciava de todas as outras garotas: ela ainda tinha um hímem intocado, ou seja, ainda era completamente virgem!

Era o suficiente para atrair atenção e desejo, pois nunca fez força nenhuma para esconder sua condição. Só que estava começando a se cansar da situação. Sempre sonhou com o príncipe encantado, e com sua primeira vez. Tinha plena consciência que eram apenas delírios de uma inocente, afinal todas suas amigas já tinham transado e narrado que tudo era suado, desconfortável e dolorido.

Mas era exatamente isso que a incomodava. Queria ser desejada. Queria ser fodida, qual o problema? Cuidava de si mesma, e era adepta da masturbação. Quando sentia vontade, geralmente nos dias quentes, durante as tardes ou madrugadas solitárias, ela não tinha pudor. E nesses momentos, se entregava a homens imaginários, verdadeiros príncipes, que na sua concepção sabia que não existiam.

Apesar de não dispensar o contato de sua carne eternamente quente e latejante de desejo com o frio mármore do banheiro, um contraste que achava delicioso, ela preferia o calor e a cumplicidade de sua cama. Embaixo dos lençóis, se entregava totalmente, dedilhava o clitóris às vezes com fúria, irritada por na verdade desejar uma penetração. Nunca colocava o dedo dentro de si, pois às vezes suas masturbadas eram tão vigorosas, que corria sério risco de romper o que andou guardando por tanto tempo: o precioso hímem.

Quantas vezes não pensou, até que enfim um dia entrou num sex-shop, bem longe de sua vizinhança, por sinal, e comprou um belo, grande e quase realístico vibrador. Quantas vezes não gozou simplesmente por segurar o poderoso instrumento, que tremia em seus dedos? Ela o imaginava entre suas coxas, dentro de si, mas não podia, nem se permitia. Imagine, perder a virgindade para um pênis artificial? "Quá-quá! Sharon, você é uma piada..."

Foi quando começou a sonhar com algo que pulava sua janela. Sonhos confusos, estranhos, mas que com o passar dos dias começaram a tomar forma. O rosto! Podia ver o rosto, mas estranhamente não conseguia se lembrar a quem pertencia, não conseguia de maneira alguma ligar o nome à pessoa. Sonhava com sexo selvagem. Acordava cada manhã mais úmida, como nunca antes.

Só foi saber quem era o rosto nos seus sonhos tempos depois, numa noite em que foi enfim conhecer a casa noturna Devil´s Whorehouse. Conhecia a fama. Diziam ser um lugar estilo depravado-chique. Mas não foi o que ela viu. Pelo menos, não enxergou assim. Via sexo em cada homem que cruzava com ela pela pista de dança, até nas moças, beldades em couro que circulavam por ali. Como queria ser uma anônima na noite, não foi acompanhada, nem mesmo por suas amigas. Quando viu Lucius, e o reconheceu, seus sonhos se tornaram dramaticamente reais. E ela soube, de alguma maneira, que era com o gosto dele que acordava nos lábios!

Não trocaram palavras, nem cumprimentos, foi como da primeira vez, e tudo muito rápido. Ela o convidou para sua casa. Pouco mais de uma hora depois de ter passado pela entrada do Devil´s, Sharon já estava deitada em sua cama, e Lucius mamava vigorosamente em seus seios. Brincava com o elástico de sua calcinha, puxando de leve, e o arranhar do tecido em seu clitóris, junto com a ligeira idéia de ser possuída por aquele estranho fizeram a mulher contorcer e gemer, enquanto suas carnes soltaram um líquido abundante, onde ele molhou os dedos, levando à boca, lambendo como se provasse algum néctar divino.

Olhava de uma maneira inexplicável para ela, como se despisse não só as roupas, mas sua própria alma e essência. Sharon sentia-se pequena, frágil e indefesa com aquele olhar faiscante, safado e cheio de malícia. Viu seus lábios mexerem, e ela ouviu em sua mente:

-Tome. Sei o quanto você quer isso.

Sharon engoliu com uma vontade impressionante. Parecia ser vital. Não sabia como proceder, tentava se lembrar dos vários filmes pornôs que assistira, mas sua mente esvaziou. Nada correspondia à textura, nem ao gosto. Enfim, lambeu, chupou, tentou engolir a fundo, e...

-Você já esteve em meu quarto antes, Lucius? - perguntou arfando, enquanto enfiava na boca com uma gula incrível.

Ele respondeu com um suspiro, e ela apertou os dedos ao redor de seu membro.

-Você já esteve em minha boca antes, não?

-E você adorou. - ele disse, despreocupadamente.

Sharon já sabia a resposta antes mesmo de perguntar. Aliás, lá mesmo na casa noturna já sabia. Então segurou firme as coxas dele, e o puxou, sentindo até onde conseguia a carne dura e latejante penetrar sua boca.

-Qual o gosto? O que sentia pelas manhãs...?

Ela nunca soube definir, mas quando Lucius perguntou, parou de mamar e olhando para seu amante, respondeu, com a voz embargada de tesão:

-É delicioso... Meio amargo no final, mas se sabe realmente o quanto esperei por isso, você também sabe o que fazer.

Não foi preciso muito tempo, e ele gozou em enorme quantidade, enchendo a boquinha de sua vítima, tanto que ela acabou engasgando um pouco, e escapou também em seu rosto.

-Que delícia... Quero mais, muito mais!

A noite foi quente e suada, como ela sempre quis. Perdeu enfim a virgindade, sentiu dor e sangrou apenas um pouquinho, quando seu hímem enfim se rompeu. Estava tão extasiada, que se permitiu literalmente ser inundada de porra. Lucius gozou duas vezes seguidas dentro dela. Fizeram uma silenciosa pausa, mas a ex-virgem queria continuar... Sempre sonhava em ficar de quatro para um homem, e queria tudo em sua primeira noite. Lucius penetrava com força, segurando Sharon pelos cabelos. Ela ligeiramente arqueava as costas, e não gemia. Gritava. Coisas sem nexo, às vezes pedidos, às vezes palavrões e às vezes confissões de uma menininha que descobria o sexo...

Quando Lucius desabou na cama, ela quis cavalgá-lo. Sentou-se, e sentiu a mais profunda penetração daquela noite. Sorriu, e começou ligeiros movimentos. Leves, depois com as mãos dele na cintura, cadenciando, ela foi se empolgando, mais e mais. Enquanto ele chupava seus seios, mordiscando os mamilos, Sharon perguntou:

-Como era?

-Mmm? - ele pareceu não entender.

-Como gozava em minha boca? Como fazia?

Lucius olhou para ela, e começou a contar, sentindo leves contrações vaginais lhe apertando, enquanto falava...

-Eu pulava a janela. Coisa fácil para mim. Você tem o sono pesado. Seu tesão é tão evidente que eu apenas passava meu pau nos seus lábios, e você prontamente chupava. Não era preciso muita coisa, você é muito safada. E nunca acordou.

Ela gemeu, e se contorceu. Fez a cara mais safada, que parecia ter guardado para essa ocasião. Ele continuou falando, enquanto sentia as carnes quentinhas dela envolvendo seu membro.

-Mas às vezes eu já chegava excitado, e muito duro aqui. E nessas noites você parecia gostar ainda mais, sua gostosa!

Dizendo isso, ele puxou forte os cabelos da menina agora mulher, que em minutos ficou tão louca que literalmente pulava em cima do cacete. Gozou mais uma vez, sentindo Lucius bater fundo dentro dela, e outra vez quando sentiu seu primeiro macho inundar suas entranhas pela terceira vez...

Ela acordou feliz pela manhã, mesmo quando viu que ele não estava ao seu lado na cama. Mas Sharon estava radiante. O mundo tinha mais cores e cheiros agora. Espreguiçou-se longamente, pensando em cada detalhe de sua primeira vez. "Demorou, mas foi em grande estilo. Quantas garotas podem dizer isso?"

Foram dias de alegria, mas que infelizmente passaram. Após algum tempo de namoro firme com Lucius, apesar de perceber algumas estranhezas nele, seu mundo simplesmente desabou após uma consulta de rotina:

-Você está grávida.

Ela não sabia se estava feliz ou triste. Mas estava preocupada. Ser mãe? Estava pronta? E por que não estaria? Sempre foi responsável, mas e Lucius? Quantas vezes ele não esporrou, inundando seu útero? Era proposital? Será que queria um filho?

Na verdade, Lucius raramente a visitava durante o dia. Ela não reparava muito pois era muito ocupada, então lhe reservava sua cama todas as noites, apesar de que em algumas ele simplesmente não aparecia.

Mas aquela seria uma noite diferente. Tinha uma notícia muito especial a ser dada. Comprou uma garrafa de Absinto, "La Fée Verte", a fada verde, como disse a mulher que lhe vendeu. Preparou todo o clima, jantar à luz de velas, vestiu-se com o melhor modelito de seu guarda-roupa sofisticado, e aguardou.

Lucius demorou. Chegou por volta das 22 horas, e estranhou a produção toda. Mas gostou, e também gostava da presença dela. Eram opostos, mundos diferentes, mas ainda assim sentia-se atraído por Sharon, não que fosse difícil negar os encantos daquela linda jovem, mas às vezes sentia que seu sentimento era induzido, ou superficial, não era verdadeiro...

-Tenho algo para lhe dizer, meu querido. Está feliz de estar aqui comigo?

-Sim, e muito. Você é tão especial que só penso em estar ao seu lado.

-Não sei fazer cerimônia, então direi sem enrolar: Estou grávida!

Lucius cambaleou na cadeira. De repente, como se um véu caísse, descobrindo seus olhos vendados há tempos, ele sorriu, puxou e beijou a mão dela por sobre a mesa. "Que notícia maravilhosa, querida. Nosso bebê!"

-Vamos brindar? - ela perguntou, balançando a exótica garrafa verde.

-Absinto? Uau! Segundo a bartender do pub onde trabalho, o Devil´s Whorehouse, essa bebida tem altíssima graduação alcoólica, algo em torno de 68 graus, mas é uma delícia!

-A moça que me vendeu essa garrafa cobrou muito caro, pois segundo ela isso aqui é proibido na Europa quase toda.

Beberam, esperando ansiosamente os efeitos da green fairy. Beijaram-se como nunca, e ela sentiu uma incontrolável vontade de trepar ali na mesa mesmo, sendo banhada pela rara bebida e depois sorvida por seu macho, o futuro pai de sua criança. Ele percebeu e se aproximou, parando ao lado dela.

-Eu quero sentir seu gosto. - disse, descendo desajeitadamente as calças dele.

-Você está bêbada já, sua safadinha! - ele riu, ajudando as mãos ávidas e apressadas.

-Sim, e com isso você vai sentir a chupada mais gostosa de sua vida. - disse, ajeitando-se na cadeira.

Realmente. Ela caprichou. Lucius gozou rapidamente, tal era a sede de sua amante. Ela não o deixou amolecido por muito tempo. Provou mais um gole da bebida, e voltou a chupar. Em segundos ele já fodia com força a boca faminta de Sharon. Segurava a cabeça e de vez em quando puxava-lhe os cabelos. Quando estava quase gozando novamente, escutou:

-Chega.

O casal se assustou com a voz, e mais ainda com o tom de comando dela. Sharon parou de mamar, e olhou confusa para os lados, procurando quem dissera aquilo. Seus cabelos estavam despenteados e a primeira esporrada de Lucius ainda estava fresca em seu rosto. As bolas do saco dele estavam vermelhas, marcadas pelo seu batom, assim com todo o pau e a glande também. Confusa, olhou para cima.

Ficou assustada com o olhar de Lucius, fixo para uma das paredes. Ela instintivamente olhou para trás também, e quase morreu de susto!

Parado, num canto escuro, onde a luz tênue das velas se recusava a chegar, estava um homem forte, de olhos brilhantes, encarando os dois.

Sharon entrou em pânico, sem saber o que fazer, encolheu-se na cadeira. Piorou a sensação quando viu que Lucius tremia, olhando temerosamente para a figura musculosa que sorria, e lhes disse, usando um tom de zombaria como que querendo quebrar a tensão:

-Gelo. Vocês tinham que experimentar com gelo, meus caros pombinhos da luxúria. Sirva e aí observem enquanto a forte tonalidade verde do Absinto vai se desbotando à medida em que o gelo derrete.

Silêncio. Apenas a respiração ofegante de Sharon.

-Eu acrescentaria ainda um torrão de açúcar, sabe? Apreciaria como nos cafés da Provence, e me sentiria em Paris, no início do século, Lucas.

-Por que ele te chama assim? Quem é esse homem, Lucius?

-Lucius? - resmungou a figura sombria - Ah, sim, claro. Quando o fiz meu escravo, tirei seu nome mortal, Lucas, e lhe dei um nome mais apropriado. Agora ele me pertence.

Lucius quis correr. Conhecia a fúria de Sammael, seu mestre...

-Sou seu dono. E digo que seu tempo acabou, lacaio.

Sharon não entendeu nada. Apenas gritou e caiu no solo quando seu amante foi erguido no ar como um boneco, e literalmente rasgado ao meio, pintando toda a mesa e o chão, incluindo ela, de vermelho-sangue.

-Oh, meu Deus, o que você quer? Não me machuque!

-Pense, cadelinha. Poderia ser pior, eu poderia tê-lo matado minutos atrás, enquanto ele estava despejando porra na sua boca. Acho que não seria uma sensação muito agradável. - ele dizia isso enquanto bebia o sangue do cadáver mutilado de Lucius, e sua boca fazia um barulho irritante e obsceno.

Sharon tinha muito autocontrole, apesar de não se aplicar naquela circunstância, mas criou coragem e perguntou quem era Lucius/Lucas.

-Meu servo. Ele não era humano, caso você não tenha percebido. Mas também não é vampiro, como eu sou. E não me olhe com essa cara incrédula de "Dããã, vampiros não existem", pois existimos e cá estou eu.

Ela tentava em vão limpar sua pele, pois teve medo de que Sammael começasse a ter idéias com a visão de seu corpo coberto de sangue. "Por que você o matou?"

-Ele serviu aos propósitos. Não tinha mais utilidade, e também nunca fui com a cara dele. - respondeu, ao mesmo tempo em que juntava os pedaços de seu ex-servo num canto.

Sharon ia perguntar o que ele, um vampiro poderoso e cruel, queria dela, mas teve medo da resposta. Quando ele parou de mexer nos restos de Lucius, e a encarou, ela chorou:

-Por que eu? Sou uma mulher decente. Perdi a virgindade somente dia desses.

-Você? Me desculpe, mas conheço prostitutas mais decentes que você. Putas que se deitam apenas para levar alimento para seus filhos. Mas você? Procurava por sexo com ânsia e luxúria sem medidas!

-Você não me conhece, como pode dizer essas coisas?

-Nós vampiros não atacamos uma vítima à toa. Sabe, existem pessoas que carregam uma marca quase visível, que nos atrai. É como se o sangue fosse mais quente, saboroso. Não consigo explicar. Até atacamos mocinhas incautas, inocentes sim... mas apenas por diversão, simples prazer em corromper.

Sharon ficou quieta.

-Mas existem pessoas como você, que transpiram sexo. Cheiram à pecado. É quase palpável, e nós vampiros percebemos esse "cheiro" nos humanos. E o seu era tão forte que até mesmo meu servo, que é apenas meio-vampiro, sentiu e te desejou.

Ela criou coragem enfim de perguntar: "O que quer de mim?"

Sammael chegou bem perto, observando a respiração dela se tornando difícil e ofegante, travada pelo medo, e encarou o olhar choroso:

-Você carrega algo precioso. Algo que eu quero. Sou um filho das trevas e destruição, e por isso não sou capaz de criar vida, mas meu servo foi. E agora, sua criança tem a semente vampírica. Um pouco do meu sangue está nele.

Sharon tremeu visivelmente e não fez mais força alguma para conter o choro.

-Shhh, calma. Você carrega um bebê saudável aí dentro - continuou, apalpando a barriga dela - que apenas tem um pouco de vampiro. E eu tenho interesse nele. Que tipo de criaturinha nascerá? - andou para longe de Sharon, gesticulando, empolgado.

-Espere. O feto já está desenvolvido? - parou, de repente.

Ela balançou a cabeça, afirmativamente.

-Então se eu o matar, ele vai se tornar um vampiro, em seu ventre, antes mesmo de nascer!

Sharon começou a gritar quando Sammael a agarrou e a jogou na cama. O terror dela era tamanho, que simplesmente não conseguiu hipnotizá-la. Então apelou para o Absinto, e a forçou tomar a garrafa toda. Apenas teve medo de induzir um coma alcoólico, pois queria e precisava dela viva.

-Essa diabólica infusão de ervas, a Artemisia Absinthum, em sua forma original era capaz de causar até mesmo a morte, sabia? - disse calmamente o vampiro, enquanto despejava o conteúdo da garrafa esverdeada.

A mulher, muito bêbada, só sentiu suas pernas sendo afastadas. Sammael tirou sua calcinha, e ela percebeu que fazia algo em suas entranhas. Estranhamente, não doeu.

Não fisicamente, pois com a última gota de sobriedade, ela percebeu que o vampiro estava matando sua criança. Então doeu e Sharon gritou.

-Venha, eu te levarei para seu novo lar... - foi o que ela ouviu em meio aos próprios gritos - Será uma cobaia minha, dia e noite sendo vampirizada pelo próprio ventre.

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Quando acordou novamente, Sharon não conseguia se lembrar de muita coisa, e sua cabeça doía de ressaca. Estava num quarto esquisito, todo forrado de preto e decoração em couro. Sentiu o cheiro de Sammael ali, e começou lentamente a se lembrar dos fatos.

Sentada na cama, desperta, sua mente se recusava a acreditar em tudo o que tinha acontecido. Ela ainda estava grávida, e nasceria um lindo bebê. Claro que nasceria.

-Calma criança. Mamãe vai cuidar de você. - disse calmamente, ainda com a mão na barriga, massageando e confortando.

Mas o que sentiu foi uma dor aguda, uma pontada muito forte. Podia jurar que estava sendo mordida por dentro. E seu sangue escorreu abundante pelas coxas...

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From.:http://www.sistinas.kit.net/a_virgem.html












terça-feira, 20 de abril de 2010

Meu banho demorado

Havia um tempo que estava trocando e-mails com um carinha, mas como estava saindo com outro não dava muita corda para ele, um dia, decidi ver até onde ele ia... e depois de muitas trocas de e-mail que me deixaram excitada me masturbei no banheiro e enviei para ele no dia seguinte o relato abaixo:

Olá Ontem, quando recebi seu e-mail logo de manhã me desejando um bom dia e perguntando sobre o meu final de semana pensei: esse cara tá querendo algo... eu também estou querendo, então vamos unir o útil ao agradável rs.

Então começamos a trocar e-mails:

Eu costumo sempre ir direto ao assunto, não gosto de enrolar, também não gosto de ser enrolada e prefiro que as coisas sejam sempre feitas às claras, por isso gostei da sua sinceridade (só te peço que não prometa o que não pode cumprir, ok?), e gostaria muito de já deixar claro que tô muito afim de ser sua amiga e mais ainda: a fim de sexo contigo. Mas vamos deixar parar no sexo, ok? Você tem sua noiva e não quero mais me envolver com pessoas comprometidas, mas não me importo de me divertir com elas... rs Bem, fiquei excitadíssima em falar aquelas coisas para você, em começar a imaginar como você pode ser na cama, virginianos costumam ser bem perfeccionistas o que me faz pensar que terei que me esforçar bastante para te agradar, e isso será mais um desafio gostoso.

Você também é jovem, o que me faz pensar que agüenta várias, pq eu não me contento com uma só... e é bem safadinho, ou pelo menos curte uma putaria, mas também quem não curte? Não dava para não ficar imaginando coisas... Então, fui para a academia, antes tive mais uma decepção mas nada que você precise saber, suei muito, de escorrer suor pelo rosto, passei a mão para limpar um pouco e lambi os lábios, me veio à cabeça o suor maravilhoso de uma bela trepada, aquele suor que acaba ajudando dois corpos a deslizarem, aquele sabor de sexo, cheiro de sexo... me excitei de novo e aí peguei mais forte na ginástica, forçando bem as pernas, abertura e resistência. Saí da aula, e fui para casa dirigindo meu carrinho e fumando um cigarrinho (tenho esse péssimo hábito) pensando:

onde estará ele neste momento? Cheguei em casa e bati um papo com a minha irmã sobre os acontecimentos do dia, inclusive sobre você, afinal de contas, caso aconteça algo comigo alguém sabe com quem eu estava me comunicando... e fui tomar meu banho. Como você me enviou uma fotografia, dá para ter uma idéia de como você é, então fica mais fácil (a propósito: a moça do lado é sua noiva?). Comecei a tirar minha roupa de ginástica, e ao puxar a blusa e sentir o toque do tecido no meu corpo lembrei da sua proposta de tomarmos banho juntos... aí minha imaginação se soltou:

Você chegava por trás, tirava minha blusa e já dava mordidinhas no meu pescoço, me puxando contra o seu corpo, pude sentir o volume dentro da sua calça e gemi de tesão (na verdade gemi mesmo, apoiada na pia do banheiro rs), aí você me virou com tudo foi descendo pelo pescoço me lambendo, abriu o meu top (ele tem um fecho na frente...rs) e começou a chupar os meus seios, mamava gostoso, dava mordidinhas de leve, lambia, me puxava, eu estava toda molhadinha já, aí você me pegou pelos cabelos puxou minha cabeça para trás e disse no meu ouvido com a voz firme:

"me chupa, vagabunda". Dei um sorrisinho sacana (vc vai conhecer esse sorrisinho haha), mordi meus lábios e te dei um beijo, passeando com a língua na sua boca, mordendo seus lábios enquanto abria sua camisa e sua calça, fui descendo, passando pelo seu peito, lambendo e mordendo seu peito, sua barriga, descendo bem devagar, então fiquei cara a cara com o seu pau, passei a língua toda nele, desde as bolas até o final da cabeça, lambi ele como se lambe um doce saboroso, então engoli ele, coloquei ele na boca e comecei a chupar, a deslizar a língua nele todo, na cabeçinha dei um trato mais caprichado, lambendo, dando beijinho e mordidinhas de leve, fui aumentando o ritmo, e você forçando ele cada vez mais fundo na minha boca, me chamando de vadia, você pegou nos meus cabelos e começou a forçar ainda mais o ritmo, então senti aquele jato quente na boca e pude ver sua cara de satisfação, mal você tinha gozado na minha boca você me puxou para cima pelos cabeços e me deu um beijo, e já foi tirando minha calça da academia e a essa altura você

tirava a calça e a calcinha ao mesmo tempo, me jogou no chão e caiu de boca na minha buceta, ela estava toda molhadinha e você a lambia, brincava com a língua nela, abriu minhas pernas para que ela ficasse toda à mostra, totalmente disponível, e chupava, apertava minhas coxas, socava o dedo na minha buceta enquanto aumentava o ritmo do vai-e-vem da língua, não demorou muito comecei a sentir um calor que vinha do pescoço, arrepios, choques e então foi tudo ao mesmo tempo e eu gritei de prazer. Passado um tempo, nós ríamos da situação, decidimos tomar banho rs, fui para o chuveiro e deixei a água morna descer pelo meu corpo, molhando meus cabelos e meu rosto, passei a mão na minha buceta e ela estava inchada, ainda molhada devido ao gozo espetacular, aí abri os olhos e percebi que estava sozinha no banheiro, rí e pensei: será que ele também tem uma imaginação fértil assim? será que ele curte essas brincadeiras? Pronto! Deve estar achando que sou uma puta de profissão, mas não se engane: só curto sexo, nada de mais. Beijos Bem, é curtinho e leve, mas rendeu um encontro e uma trepada fantástica... rs

from.:http://www.contosfemininos.com.br/contos/9976.html










segunda-feira, 12 de abril de 2010

+ Monjas + - um conto de outro mundo

O vampiro olhou fixamente para a janela fechada.

Lá dentro, em algum lugar, estava sua amante predileta. Ela era quente, e odiava ser possuída por ele. E a cada manhã acordava frustrada por ter cedido aos pecados da carne, e orava a Deus por proteção.

Coitada. Estava à beira da loucura, e ele adorava aquilo!

O vampiro forçou levemente o vidro e a janela cedeu. A criatura se esgueirou e conseguiu enfim entrar novamente no convento. Não era muito difícil. As trancas que as freiras colocavam por dentro não duravam mais que dois minutos. Talvez segurassem um ladrão comum, um humano normal... Mas quando se tem garras capazes de rasgar um homem ao meio, trancas e vidraças não são problemas.

Mal podia esperar para tocar de novo aquela coisinha macia, quente e saborosa com cheiro de suor feminino. O simples fato de saber que a irmã Christine não usava nada por baixo do hábito lhe dava prazer. A primeira vez em que transaram foi fantástica. Ela sangrou muito, e o vampiro bebeu até a última gota enquanto a freira chorava em vão.

Irmã Christine era branca, olhos azuis profundos e de longos cabelos negros.
Estava se lavando, tentando sentir a presença dele. Sempre vinha nessa época do
mês, ele queria seu sangue...

Molhava as coxas com a água, e esfregava vigorosamente como se isso lavasse ou
mesmo amenizasse as vezes que ela abriu as pernas para receber o cavaleiro
negro. Sabia que era uma pecadora, e que não teria redenção. Continuou a se
lavar. Encheu a palma da mão de água e levou até a virilha. Molhou sua
intimidade e percebeu-se de repente como estava excitada. Por um momento
deixou-se imaginar se o vampiro viria esta noite ou não...

Foi quando sentiu algo. Sua pele arrepiou toda e ela olhou para a porta de seu
quarto. Queria não acreditar, mas lá estava ele... Parado, olhando com a luxúria
infernal que a atraía tanto.

-Boa noite, irmã.

A freira ficou sem ação, como sempre. Derrubou a bacia cheia no chão, e sentiu
vontade de gritar quando a água molhou seus pés... Mas sabia que não podia
gritar!

-Acalme-se minha pombinha... Quero apenas o que sempre me dá.

-Cria das trevas, me deixe em paz!

-Seu espírito diz isso. Seu corpo, no entanto, me deseja... - riu o vampiro.

-Se me tocar novamente...

-Não negue. Quero você. E a terei por toda a eternidade.

A freira sabia que ele falava sério. E se ela tentasse se matar durante o dia
nunca alcançaria a graça para sua alma. As madres pregavam que coisas horríveis
ocorriam com as almas dos suicidas... e irmã Christine queria a redenção dos
céus! "Deus, me ajude!" - pensava.

-Me servirá esta noite e em todas outras que o desejo me incendiar - provocou o
vampiro.

Irmã Christine não sabia mais o que fazer, queimava de desejo pela figura de
negro também, embora tentasse negar. Recuou um passo, mas o vampiro caminhou em
sua direção. A freira sentiu-se acuada na parede, indefesa.

-Quero você...

"Não me deixe cair em tentação..."

O vampiro se aproximou da mulher. Estava muito perto e ela virava o rosto para o
lado, sem poder encarar aquela criatura.

-Olhe para o que sou... Pode ver o demônio em meu olhar?

Irmã Christine rezava em silêncio. O olhar de puro medo fitava o chão, buscando
forças em algum ponto invisível.

"Deus, não me deixe cair..."

O vampiro então a pegou pela cintura. A mulher sentia o hálito fétido do morto
vivo e seu estômago embrulhava. Uma lágrima de desespero escorreu pelo azul de
seus olhos. Suas mãos suavam...

"...santificado seja vosso nome..."

Irmã Christine sentiu então seu hábito sendo levantado aos poucos. As mãos
ásperas da criatura roçando sua perna...

-Quero você esta noite, irmãzinha. Será minha novamente...

A freira tentava fechar as pernas do avanço da criatura, mas temia enfurecê-lo,
e o desejo começava a crescer também...

-Como você é quente... E me quer, não é?

-Meu corpo é seu, criatura, mas nunca poderá macular minha alma!

-Que tocante... Pouco me importo com isso. Minha necessidade é material,
irmãzinha. Quero sexo, quero sangue.

O vampiro fitava os olhos profundos de irmã Christine agora. E foi olhando para
ela que alcançou o meio de suas coxas.

Quando sentiu a mão fria, quase gelada, ela suspirou. Seu corpo se entregou. E
nessa hora abriu as pernas instintivamente e ansiou pelo toque mais profundo da
mão das trevas.

-Hum, como está molhada, minha prostituta...

"DEUS, como é bom... não... não quero!" - remoía os pensamentos enquanto sentia
sendo invadida pelos dedos do vampiro. Fechou os olhos e tentou segurar um
gemido de prazer que teimava em escapar de seus lábios.

-Quero sentir você derretendo em meus dedos...

"Ohhhhhhhhhh, maldito... me invade.... coloca em mim logo!"

Christine mordia seu próprio lábio com medo de deixar escapar algo. Queria pedir
tudo a ele, queria ser sua fêmea, sua putinha...

-Diga que me quer, irmãzinha. Você treme em meus braços, sei o quanto precisa
disso...

-Maldito! "Hummmmm, que gostoso..."

O vampiro passava as longas unhas nas coxas dela, e apalpava seu seio firme por
cima do hábito. Sentia os mamilos durinhos por baixo do tecido.

"Me come... Por favor!"

-Não gosto de seu silêncio. Quero ouvir você implorar por mim...

Irmã Christine abriu os olhos e o encarou pela primeira vez. Profundamente, com
selvageria, mas permaneceu calada. Seu olhar era explícito, de desafio, e o
vampiro se enraiveceu:

-Prostituta, quer ser bem fodida, não é? Quer me sentir bem fundo? Quer
pecadora?

A criatura passou então a massagear o clitóris endurecido da freira. Ela tremeu
toda e tentou segurar um gemido forte. Christine suava e ainda olhava para ele.

"Não me torture... Te quero, me come por favor..."

-Peça por mim...

"Venha, eu te quero... Quero ser a mais vadia das mulheres!"

-Peça, maldita prostituta católica, peça!

"Oh Deus... Porque me deixa cair nessa tentação e depois me tortura?"

O vampiro soltou a freira e abriu a calça. olhava para ela ameaçadoramente
enquanto soltava o cinto.

"Oh Deus, porque devo sofrer assim? Estou envergonhada! Sou sua serva mas não
posso negar meu tesão, nem as conseqüências do meu pecado!"

-Veja como estou duro. Sinta.

Dizendo isso o vampiro passou a esfregar seu membro nas pernas de irmã
Christine...

"Não me faça esperar, me come maldito vampiro! TE QUERO!"

-Vou te penetrar, minha vaquinha, e quero ouvir seu gemido.

Ergueu uma perna da freira e expôs a vagina dela pela primeira vez ao olhar.
Passou as unhas nos pêlos bem aparados da mulher como um carinho profano e a
penetrou...

-Ahhhh! - ela gemeu forte.

O vampiro caprichou. Entrou pela umidade de Christine até o fundo. Penetrava
devagar olhando para a freira encostada na parede, seus movimentos começando a
acelerar aos poucos...

-Uuuuhhhh... "Deus, me perdoe!"

-Estou te fodendo, vagabundinha de convento.

-Vem, te quero... - gemeu Christine, confessando em voz alta pela primeira vez.

O vampiro intensificou os movimentos. Ia e voltava dentro da freira com
ferocidade. Começou a machucar o sexo dela.

"Me machuque! Isso, Deus está me punindo, devo sentir muita dor..."

-Meu cavaleiro negro, me fode... Mais forte!

Um brilho avermelhado assumiu o olhar do vampiro. A besta furiosa começava a
aflorar.

-Me machuque, maldito! Venha para dentro de mim, mais forte! Ohhhhhhh, chamas do
inferno...

O vampiro não falava mais. Soltava um grunhido às vezes e continuava a
penetrá-la em inquietante silêncio. Os seios de Christine balançavam muito e ela
jogou a cabeça para trás...

-Me come, me fode... Me faça pecar mais!

Num rompante de fúria, o vampiro rasgou o hábito da freira, expondo todo corpo
branco de Christine ao seu prazer. Ergueu mais ainda a perna dela, que nessa
hora já estava dolorida de tanto ir e voltar em êxtase, e a penetrou novamente,
o mais fundo que pôde.

-Ahhhhhhhh, goza, sou sua vagabunda! Me enche de porra!

-Puta de convento, puta, vagabunda católica... grunhia a criatura,
repetidamente, por entre os caninos.

Christine estava gozando. Era daquela selvageria que gostava. Sentia dor em cada
músculo de seu sexo, e parecia que seria empalada por aquele membro nervoso que
a penetrava. Cada vez mais fundo. Cada vez mais forte!

-Me batiza com sua porra, cria das trevas!! Goza! - gritou, nervosa.

O vampiro teve um violento espasmo devido a seus músculos atrofiados pela falta
de vida, e então soltou seu sêmem estéril dentro da freira. Ela sentiu o caldo
espesso porém frio do vampiro escorrer por suas entranhas...

-Me molha mais, eu quero mais. Não está quente como você gosta?

O vampiro olhava para freira de maneira estranha quanto ao orgasmo que tiveram
juntos. Gostou daquilo. Fez silêncio. Só se ouvia a respiração ofegante de irmã
Christine. Seus seios volumosos de mamilos marrom escuros subiam e desciam
cadenciados conforme se recuperava do gozo. Ele podia ouvir as batidas do
coração dela, rápidas, se acalmando aos poucos.

-Me possua novamente. Te quero de novo. Venha, comece a mexer aqui dentro...

O vampiro retirou seu membro de dentro dela. Pingava uma mistura viscosa de
esperma, suco vaginal e sangue menstrual.

-Quero você, meu vampiro.

-Quero seu sangue... - ele retrucou.

-É todo seu, assim como meu sexo é seu. Sei que gosta de mim nessa época!

O vampiro se abaixou, abrindo de vez o hábito estraçalhado da freira e lambeu
toda a coxa e virilha dela. Lambeu vestígios de sangue. Irmã Christine segurou a
cabeça dele entre suas pernas e sorriu feliz. Sentia-se desejada, como nunca
antes. Apesar do pecado, entendera o que era ser mulher, no sentido carnal. A
inevitável comparação com Eva veio à sua mente.

Após lamber todo o sangue que escorria, o vampiro ergueu-se novamente e fitou
Christine nos olhos. Sabia o que viria agora. Ele a faria dormir e sumiria noite
adentro, e ela acordaria ainda ardendo de desejo horas mais tarde.

-Não... - ela resmungou.

-O que ainda quer? A minha escuridão?

-Me deixe lamber seu sangue. Quero sentir seu gosto...

O vampiro nem respondeu. Christine ajoelhou-se e pegou em seu membro ainda
lubrificado pelo sexo. Estava avermelhado com o sangue dela. Levou a boca e
quando sua língua o tocou se sentiu a mais perdida das mulheres. Como queria
aquilo! Sentia até vergonha de tanto tesão que nutria por aquele membro molhado.
Lambeu uma vez, e foi quando algo aconteceu.

Um estrondo assustou os dois amantes profanos. O vampiro estava meio extasiado
ainda e não pôde virar-se rápido. Atrás dele a porta abriu-se de repente, onde
uma mulher fitava os dois com o olhar enojado. Christine ainda ajoelhada olhou
incrédula para a figura na porta, por detrás das pernas de seu vampiro erótico.

-Irmã Celine? Madre?

A mulher não disse nada. Atrás dela dezenas de silhuetas de mulheres se
acotovelavam para saber o que acontecia no quarto da pecadora. Então Celine
gritou:

-Maldita criatura das trevas!

O vampiro nesta hora já estava de calças novamente, refeito do susto. Jogou-se
contra o mar de mulheres rosnando para assustá-las. A tática deu certo. As
freiras se encolheram e o vampiro pulou para o andar superior. Antes mesmo que a
Madre gritasse "peguem-no", ele já estava atravessando a janela e caía na
noite...

Irmã Christine nunca se sentiu tão perdida. Perdeu sua fé naquela noite, após as
várias sessões de sexo com o vampiro. Percebeu de repente que não passava de uma
pecadora miserável que trocou o seu voto em Deus por algumas míseras noites de
prazer carnal. Ainda ajoelhada no chão frio, ela viu Irmã Celine e mais cinco
freiras adentrarem seu quarto.

-Ela conspurcou nosso santuário. Deve morrer. - sorriu Celine.

Uma das freiras deu um passo em direção à Christine e a jogou na cama.
"Amarrem-na!"

O vampiro podia ouvir as vozes das freiras lá dentro. Estava sentado no telhado
olhando para a lua cheia. Sofria junto com Christine, nesse momento. E sentiu
pela primeira vez algo por ela. E não era apenas desejo nem sede de sangue.
Chorou lágrimas vermelhas quando Christine começou a gritar. Não podia entrar lá
de novo, pois agora as mulheres estavam preparadas para ele. Abaixou a cabeça e
se concentrou no sofrimento de Christine...

-Olhem essas mordidas profanas no corpo e no sexo dela! Será logo uma criatura
das trevas! - gritou a Madre, com exagerada cerimônia. Uma das jovens freiras,
afastada na penumbra num canto do quarto deixou nesse momento sua mãozinha
escorregar discretamente para dentro da calcinha. A imagem da freira atada nua à
cama, com o corpo cheio de chupadas, unhadas e mordidas era altamente erótica.

-Vejam também os seios impuros, ela deve morrer!

-Me soltem... - choramingava Christine. Fechou os olhos, e rezou por proteção.
Apesar de saber de seus pecados, achou que Deus não a abandonaria. Mas mudou de
idéia quando abriu novamente os olhos. Irmã Celine já erguia uma estaca de
madeira sobre seu peito nu.

-Não faça isso, estará me condenando, Madre! - gemeu a pecadora.

-Já está condenada, irmã. Eu apenas sou a mão do destino!

Irmã Celine desceu a estaca e afundou bem entre os seios de Christine. O sangue
espirrou pelos lençóis da freira, e as outras mulheres no quarto viravam os
rostos para não verem o resto...

-Morra pecadora! - gritou - "Se não pôde ser minha, nunca será de ninguém!" -
pensou logo após.

No telhado, o vampiro sentiu toda a dor final de sua amante. Ficou ali por mais
duas horas, e viu enfim duas freiras saírem com o corpo de Christine enrolado em
lençóis úmidos de sangue. Jogaram a pobre numa valeta atrás da capela e jogaram
terra por cima. Voltaram as duas para dentro, assustadas.

Duas noites se passaram após a morte de Christine. Celine estava em seu
quarto, penteando os cabelos. Era vaidosa, e poucas sabiam de sua atração por
jovens noviças que ali passavam. Ela era cuidadosa em suas escolhas e a única
que tinha desafiado seus encantos agora estava morta.

"Christine, poderia ter sido minha..."

Olhava para o espelho quando ouviu algo animal, baixinho, quase imperceptível.
Mas anos de vigilância sobre freiras fogosas fizeram de irmã Celine uma mulher
com sentidos aguçados. Ela deixou o pente sobre a cômoda e foi averiguar. Abriu
a porta e andou silenciosa pelo corredor. Checou todas as portas. Alcançou o
saguão. Nada. O ruído sumira!

Voltou ao seu quarto. Ainda sonhava com a luxúria que tinha presenciado. Irmã
Christine ajoelhada, a boca cheia com o sexo daquela criatura das trevas,
enquanto massageava lentamente as bolas dele e...

Não terminou o raciocínio. Sentiu toda a pele de sua nuca arrepiar e por um
segundo viu-se perdida. A mulher controladora que era foi pega de surpresa! O
vampiro chiava baixinho atrás dela. Olhava fixamente para irmã Celine. Os olhos
vermelhos injetados de ódio. Celine quis gritar, mas de alguma maneira, sabia
que não podia. Foi tentando achar algo para atacar o vampiro, se afastando, até
que caiu na cama. Ele sorriu, e se aproximou.

-O que ela fez a você, maldita?

-Ela pecou, mereceu a morte!

-Sinto o cheiro do pecado em você também, Celine...

-O que quer de mim?

-Vim cobrar uma dívida de sangue, Madre.

Celine era puro terror. Sentia vontade, mas não conseguia gritar. O vampiro
montou nela e estraçalhou seu hábito negro. Ela tentava se debater, mas nada
podia fazer.

O vampiro mordia seus seios com volúpia. Mordeu forte seu mamilo esquerdo e o
arrancou fora.

-Ahhhh... - um débil gemido foi só o que Celine conseguiu emitir.

A criatura mostrou os caninos afiados para sua presa, e caiu em seu pescoço. Ela
sentiu muita dor quando os dentes perfuraram sua carne, e tontura enquanto ouvia
o vampiro sugando todo seu sangue!

-Pare, por... favor... por Deus...

"Deus?" O vampiro continuou a chupar forte o ferimento. Sugou por quase cinco
minutos e prolongou o sofrimento dela o máximo que pôde.

Levantou-se por fim, olhando para a freira pálida e fraca, que tentava ainda se
levantar em vão. Quase não conseguia erguer o braço mais. Viu o vampiro abrir
suas pernas e sentiu algo invadir sua intimidade... Não sabia ao certo o que
era, mas parecia que o sangue escorria de dentro de si também! Olhou em pânico
para baixo, e viu o vampiro sugando sua vagina com a força de mil demônios. O
sangue tingia seus lençóis com um vermelho forte, e a fazia se sentir cada vez
pior. Antes de desmaiar, abriu os lábios, fez força, mas nada saiu deles.

Acordou meio atordoada. Viu várias mulheres ao seu redor, e tentava em vão falar
algo. Não podia. Viu-se deitada em forma de cruz na sua própria cama, e sangue
por todos os lados. Antes mesmo que pudesse mudar de posição, uma freira desceu
uma estaca que lhe varou o peito e só parou quando encontrou o colchão abaixo.
Celine gritou enfim, como que liberta de algum encanto. Engoliu sangue e se
engasgou nele...

O vampiro cavou mais um pouco. Viu uma ponta do lençol branco que envolvia
Christine na terra úmida pelo orvalho noturno. Tirou o corpo dela dos panos
sujos. Christine já estava com os lábios e unhas roxos pela morte. A estaca
ainda permanecia atravessada em seu peito. O vampiro pegou o pedaço de madeira
com firmeza, e o retirou devagar. Não queria deixar cicatriz alguma naquela
mulher.

Passaram-se alguns minutos de inquietante silêncio. A lua banhava o corpo nu de
Christine, largada pela vida nos braços do vampiro. Eis que então um olho azul
se abre. A pecadora agora renascida tenta se erguer, mas ainda não consegue. Ele
a abraça como uma espécie de proteção, e sussurra uma maldição noturna no ouvido
dela.

Christine levanta-se enfim, e olha fixamente para o vampiro. Anda um pouco nua
pela floresta, olha em si mesma... e quando entende o acontecido, abre os braços
pedindo outro abraço. O vampiro vem até ela, e os dois trocam o primeiro beijo
sangrento de suas novas vidas...

Em algum lugar, poucos metros dali, cerca de trinta mulheres dispostas em
círculo queimavam o corpo mutilado e decapitado de irmã Celine...

From:.http://erotismoemletras.blogspot.com/2007/01/monjas.html










domingo, 11 de abril de 2010

Primeiro dia de Puta

...me sentia superior as demais prostitutas que se enfileiravam na esquina à espera do “Ganha Pão”. O incômodo do salto 15° não era menor que o desejo recém parido por entre minhas pernas de dar. O fascínio pela vida fácil havia me levado àquela esquina agitada em uma noite de sexta feira na grande São Paulo. As demais mulheres fáceis olhavam para mim fascinadas pelo meu porte feminino. Meus cabelos pretos, lisos e longos caíam sobre meus ombros tal qual uma ofensa as demais mulheres.

Concorrência para as mais inseguras, carne nova para os clientes! Eu as olhava com certo desdém... Embora fôssemos todas putas da rua naquela ocasião! Trajava um vestido de lycra preto curto, abaixo da virilha acompanhado da taxativa “bolsinha de puta”. Por mais que tentasse evitar meus pensamentos e ações, caí no cliché de rodar a bolsinha na esquina. Estava configurado o rótulo de “puta do calçadão”! Agora só faltava iniciar o serviço! Receber por rola! Ganhar a vida deitada na cama, dando o que é meu de fato! Fascinada, impunha respeito diante das demais vadias. Mesmo vestida como vagabunda, mantinha um certo recato e um ar de superioridade, um certa elevação espiritual que não me deixava cair na afetação ridícula das demais putas profissionais. Anfíbia por natureza, tomei uma decisão singular: Daria àquela noite como uma puta de rua da pior espécie! Barata e boa de falo! Na calçada sorria para as putas e bêbados que me cumprimentavam com olhares e gesticulações obscenas, quando percebi um carro parando próximo de nós. Logo algumas putas correram até a janela do carro. Vi que conversavam alguma coisa com o homem dentro do veículo, mas pela distância que me encontrava não consegui partilhar sobre o quê se tratava.

Após alguns minutos, as putas se afastaram do carro e uma seguiu em minha direção. Tremi na hora..., de tesão. - Ô Morena, o cliente está querendo levar um papo contigo, Guria... Vai lá que ele parece cheio da nota. Disse um seguindo adiante atrás de outras “amigas” de profissão. Caminhei, tremendo nas pernas e com a calcinha já inundada, até o carro preto. Era um homem branco na faixa etária dos 35 anos, de gravata e porte executivo, boa pinta. Coxas grossas foi o que pude ver pelo “volume” quando olhei rapidamente de fora do carro. - Oi, tudo bem? Minha colega me disse que queria bater um papo comigo? Perguntei assustada, embora excitada. - Entra no carro, teu dia já está ganho! Mandou. Olhei para as demais putas a minha volta e entrei no carro sem pestanejar. Era minha primeira noite como puta. - Quanto é o programa? Perguntou sem rodeios. - 20, respondi prontamente. - 20 mil? Chocou-se. - 20 reais. Disse. - Putinha barata você, hein? Rola tudo por 20? - Rola! Respondi amedrontada mais muito lubrificada. - Eh....RÔLA mesmo a noite toda? Disse rindo e passando as mãos em minhas coxas grossas. Não consegui sorri da tirada maldosa dele. Apenas abri as pernas e contrai a vagina para me excitar mais fisicamente.

Emocionalmente, já havia gozado. Disse- me que se chamava Dr. Henrique não sei das quantas. Não prestei muita atenção em seu nome fake. No trânsito falava alguma coisa, enquanto alisava minhas coxas, em direção ao motel. O que de certo, não seria caro, uma vez que ele rumava a um bairro do subúrbio bem pobre. Um Dr. que parecia ter uma condição financeira confortável, fato comprovado pelo belo carro e pelas roupas que usava, se dirigindo a um motel de quinta categoria no subúrbio da cidade. Sentia minha vagina escorrer um líquido fácil e abundante, o que me revelava mais ainda como puta barata. Senti vergonha de meus instintos de vadia. Naquele momento em que entrávamos em um bairro, considerado por mim “favela”, surgiu-me à mente uma estranha visão e medo: “20 reais e um pênis dentro da boceta”. 20 reais apenas, era o quanto valiam minhas entranhas, meus seios fartos, minhas tetas duras e meu orgasmo. – Chegamos! Disse ele tirando a mão de minhas coxas suadas.

O local era realmente um casebre, pensão de carroceiro. Não consegui achar melhor descrição para o chiqueiro em que iria levar vara. Sim, a expressão “levar vara” concretizava-se já em meus pensamentos pecaminosos. Ele parou o carro do lado da casa, e descemos. Ele na frente e eu atrás, sendo vista pelos transeuntes da vizinhança. Entramos na casa e uma senhora velha veio atender em um balcão ainda não cimentado. - Um quarto, por favor! Disse educado. - 30 reais pra pernoitar. Respondeu a senhora concentrada na novela das 8 que via na pequena televisão ao lado do balcão. Henrique pagou pelo quarto e seguimos adiante entrando em um corredor estreito, de portas feias e barulhos obscenos: “Come...” Gritava uma mulher. “Toma Puta!” Saía de outro quarto. Gemidos e gritos eram a trilha sonora do corredor. Sentia-me humilhada, porém molhada, ávida por ser usada e paga pelo serviço. Entramos no quarto de número 5. Uma cama de colchão velho, umas toalhas sem qualidade e um criado mudo acompanhado de um abajur sem lâmpada. - Tira a roupa! Disse sem cerimônias já tirando a calça e mostrando a cueca branca abarrotada de carne. Tirei a roupa e me preparei para dar a xaninha melada.

A calcinha ensopada caiu no chão quando ele me pegou com pressa e me beijou na boca arrancando um gemido sufocado de mim. Sentia sua língua quente com gosto de whisky sugando a minha numa audácia jamais permitida a um reles “cliente”. Passei as mãos pelo seu corpo e o tocava forte e firme. Após tirar a camisa me mandou ficar no chão. - Para o chão vadia! Vai mamar na tora antes! Vadia sempre mama antes! Ajoelhei-me e peguei no “bolão” de sua cueca. Senti o cheiro de pau subir e invadir minhas narinas. De joelhos e em frente a uma rola, cheirei o vão de suas pernas e encostei meu rosto em suas carnes dilatadas dentro da cueca. - Mama! Ordenou! Subi a vista e olhei para seus olhos superiores e imponentes de homem! Encostei, nessa hora, meu nariz na cabecinha de seu pênis ainda empacotado.

Senti umedecer e o cheiro forte de pica invadir todo o recinto. Puxei a cueca para baixo e revelei um pauzão suculento de cabeça volumosa e melada. Grosso de sacos fortes e largos, cheios. - A putinha quer quanto para mamar? Disse segurando o pau e batendo em meus lábios. - 20, respondi! - 20 esta muito caro! Putinha de rua mama e dá o buraco por 5! Consenti com os olhos e ele enfiou o pau dentro de minha boca dizendo: - Mas é muito vagabunda mesmo! Mamando por 5 reais. Só putinha de rua mesmo para mamar por esse preço!! E enfiou até a minha garganta deixando-me engasgar. Passei nesse momento a língua na cabecinha com o intuito dele me deixar dominar a situação e poder mamar em paz! Pude então curtir o sabor e a textura de sua lubrificação densa. Lambi e senti o gosto salgado e a vontade de chupar aumentou cada vez mais. Senti-me um criança mamando na mamadeira cheia de leite. - Mama direto! Gemia falando. Percorri com minha língua a glande do pênis enquanto massageava as bolas com uma mão e usava a outra para molestar minha “entradinha” encharcada. Desci com a boca pelo corpo do pau e cheguei até o saco. O Símbolo da masculinidade! Um sacão forte e cheio que mal cabia na minha boca gulosa. Chupei-o com gosto e sentir-me puta de um homem, puta por 5 reais.

Minhas emoções e desejos se misturavam naquele momento com uma de suas bolas na boca e olhando para seus olhos me senti Deusa: - Vai apanhar de rola na carinha. Por 5 reais tenho direito a bater! E logo me pus em posição de apanhar na carinha, de pica. Exibi meu rosto bem levantado para cima e fechei os olhos para curtir as “pauladas” em minha cara. A primeira bateu em minha bochecha e fez um barulho alto e gostoso. Nas demais senti o corpo de carne cilíndrica bater em minha cara com um certo cuidado para não machucar, apenas para humilhar, para mostrar-me que eu era a carne frágil e ele homem, o macho. Eu fêmea, apanhei na cara de pênis de macho quando ele me puxou pelo ombro e mandou ficar de 4: - Vira a bundinha que vou comer um pouco. Tudo por 5! - 20! Bradei baixinho. - Quem decide sou eu. Puta leva calote! Não discuti e me virei de quatro oferecendo minhas carnes para ele “papar”. -“Papa” tudo vai... Disse empinando a bundinha para sentir o ferro. - “Papo” tudinho para você aprender a não ser tão vadia de rua. Disse encostando a cabecinha de cogumelo na entradinha. - Nossa... Como está melada.. .Mas está um rio isso aqui... Que safada!! Está querendo rôla hein, Safada?! Ofendida por sua constatação, fechei os olhos e esperei o ferro. Em pouco tempo estaria chorando em sua rola mesmo... Henrique não enfiou de uma vez, como havia pensando, mas bateu na entradinha com a rola e deu uma palmada em minha bunda me preparando para a rolada. Enfiou a cabecinha na entradinha de minha vagina suada e disse: Toma cadela! E enfiou até o saco de uma só vez me fazendo ver estrelas. Gemi alto sem me importar com os vizinhos. - Geme vadia! Chora na minha rola puta! E assim o fiz, gemi alto sentindo as paredes de minha xotinha estenderem-se para receber aquele tronco grosso de carne úmida e quente. Senti umas bombadas gostosas me invadindo, e um barulho de saco batendo no vão de minhas pernas de forma acelerada e forte. -Ai.. gostoso... gemia e chorava em sua rola. - Vai me dar na hora que eu quiser e sem cerimônias morena. Pegou em meus cabelos falsos e jogou a peruca morena longe pegando meus cabelos loiros naturais e puxando como uma rédea socou-me forte montado em cima de mim. Senti minha boceta molestada e espancada pela velocidade de suas estocadas. Senti minha vagina se alargar e abrir espaço para sua rola grossa. Senti-me puta de rua naquele quarto pobre, dando por tão pouco dinheiro.

5 reais e uma pica grossa. - Toma vadia! Toma rola! Dizia metendo. De repente escutei uma porrada na porta e uma voz de um outro macho: - Come essa vadia com força, soca ela todinha! Disse a voz do lado de fora. -Vagabunda.! Gemendo pra todo mundo escutar. Se souberem que a putinha de rua cobra 5 reais, vai ter fila aqui pra meter. E meteu forte me segurando pelos cabelos e puxando em direção ao seu corpo. Nesse momento já havia perdido todo o respeito e sensatez e me comportava como cadela dando para um cachorro de rua. Gemia alto e gritava que queria pica. - Mete a pica! Gritava para os demais hóspedes da pensão ouvirem. E ele meteu... e meteu, e socou, e tirou, e bateu em meu rabinho, e enfiou, e me chamou de puta e vadia, e avisou que iria comer o rabo: - Vai dar o rabo também. Tudo por 5 reais. Falava alto para ouvirem mesmo. Segurei o gozo para depois do enrabamento e me deitei de lado com ele na cama. Ele tirou da boceta e já encostou na portinha do ânus: - Agora vai dar o cu! Disse alto. Senti a pica forçando e deslizando na entradinha do reto, se apossando de minhas pregas e abrindo espaço: - Ah...que cuzinho gostoso!! Estou comendo teu cu por 5 reais, vadia! Por 5 reais essa puta está dando o rabo! Gritou. Gemi alto e senti as estocadas me marcarem a carne.

O ferro quente bombou algumas vezes dentro do cu e logo saiu para ir ocupar lugar na boceta, alargada das roladas anteriores. Ajeitei-me na cama e abri bem as pernas para o alto, pois sabia que nós gozaríamos agora. - Abre bem as pernas para o alto, quero ver essas pernas no teto, puta! Abri o máximo que pude e senti a trosoba gorda entrando novamente em meu buraco barato. Entrou gostoso e quente, me arrancando na hora o choro, ora gemidos altos e gritos desesperados. Desisti de segurar o gozo e gozei em meio a uma rolada intensa que Henrique me dava. Soltei a gozada forte, melei seu pau e estremeci as pernas. Tremia-as e contorcia-me afobada pelo orgasmo sentido. - Gozou safada! Agora é a minha vez.

E já socou mais um pouco levantando mais minhas pernas e olhando em meus olhos disse : - Agora sente o banho quente que vou te dar, safada! Toma! E gozou 4 jatos de porra forte e fartos que me inundaram a xaninha gozada. Tirou o pau ainda melado e bateu com ele em meu rosto, me chamando de puta, ainda transtornado pela ejaculada. - Toda gozada por 5 reais... Disse caindo para o lado da cama. Fiquei lá vazando porra pela boceta e com a carinha melada de esperma me sentindo a mulher mais feliz do mundo.

from:http://www.contosfemininos.com.br/contos/9558.html







quinta-feira, 8 de abril de 2010

A primeira vez a gente nunca esquece

Tenho 19 anos, sei que é tarde pra perder a virgindade, mas sou de família muito religiosa então tudo que estou fazendo agora é escondido.. e por sair só escondida, não posso ficar passeando muito por aí, por medo de encontrar algum conhecido, e isso é um problema, já que eu e meu namorado ficamos sempre sozinhos no maior fogo e eu tinha medo dele me comer e me abandonar!

Mas... um dia meus pais viajaram e não iriamos perder a oportunidade de dar pelo menos uns amassos gostoso. Bom, apesar da empregada estar em casa ele conseguiu subir e quando chegamos no quarto combinamos de assistir um filminho pra não ceder as tentações, mas não resisti e já comecei a beija-lo.. ele como não é bobo nem nada já subiu em cima de mim, retribuindo, tirou minha blusa e ficou passando a mão em todo meu corpo, quando chegou nas coxas foi descendo até a minha bucetinha que já estava toda molhada.. eu tirava a sua mão de la mas ele começou a chupar meus peitos e enquanto eu gemia distraída ele voltava com a mão na minha bucetinha virgem!

Como ainda estava com muita vergonha resolvi bater uma para ele, pra ver se ele deixava minha protegida quieta, fui descendo com a língua até o zíper dele e abri sua calça, o pau dele não é tão grande mas é bem grosso! Bati com gosto, olhava pra cara dele e ele ja estava se contorcendo de tesão, pena que não adiantou muito, ele logo foi empurrando minha cabeça pro pau dele e eu nunca tinha feito um boquete, então quando ele percebeu que fiquei com receio disse que eu não precisava fazer se não quisesse, mas claro q eu tava loca pra cair de boca, então disse "se você me ensinar eu faço o que você quiser" e ele só pediu pra eu botar a boca lá e tomar cuidado com os dentes..

no começo eu achei estranho mas fui pegando o jeito, indo e voltando, punhetava ele um pouco, lambia a cabeça e tentava botar ele inteiro na boca.. ele gemia, dizia q eu era muito gostosa e tinha aprendido direitinho! mas depois de um tempo ele disse que daquele jeito ia gozar, eu nem liguei, queria sentir o gosto daquela porra na minha cara! foi quando ele juntou meus peitos e começou a fazer uma espanhola, até espirrar tudo em mim, depois eu só lambi o leitinho e fui me limpar. Achei que tinha apagado o fogo do guri, mas logo que voltei ele ja tava de pau duro me esperando.

Como de costume, eu sempre cavalgava nele, mas de roupa.. e eu que já estava só de calcinha subi naquele pau e comecei a cavalgar, nossa tava uma delicia, ele susurrava no meu ouvido q eu tava muito molhadinha, que eu era muito gostosa e enquanto eu gemia de prazer, ele ia com o pau cada vez mais perto da minha buceta, dava pinceladas no grelinho e no cu ele ja tinha botado minha calcinha pro lado e quando tava quase metendo eu mandei ele parar, mas ele não me obedeceu! sentia aquela cabeça entrando cada vez mais em mim e apesar do medo tava muito gostoso entao continuei cavalgando.. até que uma hora comecei a sentir uma dor, e sai de cima dele.

mas ele não desistiu e veio pra cima de mim chupando meus peitos, eu tava loca de tesão, entao o abracei e me agarrei nele com as pernas, deixando seu pênis na entrada da minha xaninha. Nisso ele começou a meter, nossa eu me senti rasgada, doeu muito no começo, mas eu estava muito molhada e a dor se transformava em prazer, ele ia cada vez mais rapido, estava bombando minha buceta e eu adorando! Empurrei-o e sentei nele denovo, adorava cavalgar nele, mas agora finalmente sem nada! subia e descia cada vez mais rapido e esfregava meus peitos na cara dele, ficamos nisso até gozar e como tomo pilula pedi pra que ele gozasse dentro de mim, pra eu sentir aquela porra quentinha escorrendo. Deitei de lado já, toda cansadinha e o maldito do guri não se cansava, já veio pincelar meu cuzinho! Estava decidida a deixar meu buraquinho pra depois, então disse no ouvido dele "quero te chupar" e fiz um boquete de profissional já (segundo ele) até ele se saciar, tadinho tinha trabalhado muito aquele dia, fiz carinho nele até dormir.

http://www.contosfemininos.com.br/contos/10256.html









segunda-feira, 5 de abril de 2010

Festa estranha com gente esquisita







Por fim, um filminho bem curto da maravilhosa Angelina Julie e o Antonio Bandeiras, este video nem merece comentário, é exitante demais, só vendo pra quê, aperte o play e aguarde uns segundos, vai valer a pena.




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