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quinta-feira, 25 de março de 2010

Punheteiro de Plantão

Meu vizinho fica batendo punheta na janela. Acho que ele é exibicionista, pois basta eu ou alguma outra vizinha aparecer na janela que ele logo tira o pinto para fora e começa a bater uma excitante punheta. No começo até fiz cara feia, mas confesso que ver um homem na minha frente batendo punheta me deixava meladinha de tesão. Apesar de gostar de meninas, principalmente de tetas grandes e de areolas estufadinhas, um homem se masturbando na frente da gente é sempre muito excitante, e deixa qualquer mulher melada. Aos poucos fui ficando mais desinibida, e ele mais ousado, a ponto de bater até esporrar. Comecei a provocà-lo. ficando só de camisolinha sem sutiã, e algumas vezes até msotrando discretamente minhas tetinhas para ele.

Era muita masturbação e muita esporra jorrando. Falei para algumas moradoras do meu prédio da cena que eu presenciava, e aí elas ficaram interessadas em ver o "punheteiro do prédio em frente", apesar de que algumas dizerem já tinham observado o "tarado" do prédio em frete. Um dia eu resolvi acenar para ele para descermos, e nos encontramos na frente do prédio dele. Resumidno a estória, ele me falor que sentia tesão em ficar pelado na frente dos outros (e outras), e acabamos marcando para ir a um motel. Metemos muuuito, gozei 3 vezes e ele me melou todinha de esporra.

Gozava como um esguicho de jardim. Delicioso. Lambí a esporra dele, suguei o pinto e deixei ele esporrar na minha boca, dei o xoxota, o cuzinho e suguei de novo aquele delicioso pau. Desde então o "punheteiro da janela do prédio em frente" passou a ser meu namorado e punheteiro particular. Apesar disso ainda deixo ele se exibir para minhas vizinhas, sendo que elas sabem que eu já senti o sabor da esporra do famoso punheteiro. Quem sabe um dia não posso lamber sua esporra esguichada em cima das tetas de alguma moradora vizinha minha.
http://www.contosfemininos.com.br/contos/6584.html

Pequeno, médio e grande



terça-feira, 23 de março de 2010

Aluna leva pau de professor

O que vou contar aqui aconteceu no final de 1997, no jardim atrás do colégio. Um sabádo depois da prova de Matemática, fui passar algum tempo no jardim do colégio. Sentia-me cansada e preocupada e não queria ir para casa , pois o fim do ano estava próximo e eu precisava passar para poder fazer vestibular e a prova daquele dia seria decisiva para minhas pretensões. Como o local estava deserto, coloquei os livros, cadernos e a bolsa sobre o banco e deitei-me apoiando a cabeça neles.

Distraidamente, peguei no sono. Acordei assustada, com meu professor de Matemática passando a mão, sem a maior cerimônia, entre minhas pernas e eu fiquei em choque mas não lhe disse nada, fiquei olhando bem nos olhos deles para ver até onde ele iria.

Ele sempre foi carrancudo, cara fechada sem muito papo, mas tenho que admitir, era bem gostoso professor. Para falar verdade eu sonhei muitas vezes com esse momento, as vezes nem conseguia se concentrar nas aulas e ali, naquele momento, eu iria à forra, mas, aproveitei a oportunidade e falei que ele teria de me ajudar na prova com as minhas notas finais, pois minha mãe não iria pagar mais um ano se eu repetisse novamente.

"Tudo bem faço o que você quiser", ele prometeu. Saímos dali e fomos direto a uma sala abandonada que havia no colégio e onde colocava os materiais que não usavam. Chegando lá ele me colocou em cima de uma daquelas carteiras, levantou a minha caia de estudante e começou a me chupar loucamente e enquanto isso ia rapidamente tirando a camisa e calça. Quando ele parou de me chupar e ficou em pé em minha frente pude ver, uma coisa vermelha e grossa e eu fiquei paralisada, ele então, me puxou um pouco para frente na carteira mesmo, me levantou um pouco e Introduziu tudo numa só estocada, parecia que me desejava feito um animal, faziamos tudo rapidamente.

Trancei as pernas em suas costas e ele passou a me penetrar com vontade. Não estava mais preocupada com trato algum, passar ou não em matemática, só queria aproveitar mais e mais aquela rola grossa gostosa. Foi uma loucura. Eu tinha um orgasmo atrás do outro. Ficamos mexendo alucinadamente até ele gozar e após o gozo, ele deixou a pica descansando dentro de minha boceta. Quando o cacete amoleceu e saiu naturalmente de minha buceta, ele passou a chupar meus seios, desceu pelo ventre, foi para os meios das coxas e parou sobre minha boceta. Chupou, lambeu, e mordiscou minha xana.

Que delícia! Eu tremia e me contorcia toda. Gozei até não aguentar mais. Resolvi ir além de nosso acordo e retribuí-lhe com uma bela mamada em seu mastro. Com a pica em riste, ele me desceu da carteira e me pós de quatro segurando na mesa. Percebi sua intenção e argumentei que a bundinha não fazia parte do nosso trato. Mas ele me convenceu dizendo que, se eu quisesse ser aprovada, teria de fazer tudo o que ele pedisse. Muito mais curiosa e excitada do que resignada, pois até então nunca tinha dado o rabo, acabei cedendo.

Ele lubrificou o seu caralho com saliva e foi metendo devagarinho em meu cuzinho. Eu soltava gemidos abafados de dor, mordia os lábios, pensava em desistir, pois o professor estava me rasgando toda e pouco antes da alojar a ferramenta todinha em mim, ele parou. Com a dor se misturando ao prazer, eu já estava querendo mais. Rebolei e pressionei a bunda com força para trás, a tora sumiu dentro de mim. Que dor, que prazer, que sensação maravilhosa dar a bunda!!! Enquanto me enrabava, meu professor de sexo acariciava os biquinhos dos seios com uma das mãos e, com a outra, meu grelo. Como era delicioso dar o cú! Era incrível ter aquela rola grande e grossa atolada inteira no meu cú.

O meu professor começou a mexer devagarinho, tirava quase tudo e depois enfiava, eu queria mais e mais e apertava meu cuzinho contra o caralho dele. Ai que tesão, gozei feito louca ele então inundou meu rabo com sua porra espessa e quente.

Ficamos algum tempo, parados, o professor abraçando-me por trás.

Satisfeito, ele sussurrou carinhosamente que eu acabava de ser aprovada no sexo e na matemática. Eu nem lembrava mais que estava fazendo aquilo para ser aprovada e prestar vestibular.

Mas tinha valido a pena. Embora eu nem conseguisse mais andar direito.

Predador tarado

domingo, 21 de março de 2010

Academia, um lugar para dar duro

Era uma sexta-feira, dia em que muitos faltam a academia (vão à pizzaria ganhar o que perderam malhando). Eu me atrasei e fiz a minha seqüência lentamente, naquele dia estava meio preguiçosa, então quando ainda faltavam três exercícios a academia começou a ser fechada. Estranhei, pois ainda faltava meia hora para o término do expediente. Então, César, o meu instrutor, um rapaz de uns 24 anos, moreno, alto (acho que ele tem mais de 1,80 de altura) e obviamente, saradíssimo se aproximou de mim...

Estou fechando a academia um pouco mais cedo hoje...
- Posso, pelo menos terminar esse exercício? (Eu estava com um halter em cada mão fazendo elevação lateral).
- Claro que pode. Você é a razão pela qual eu fechei a academia mais cedo... Quando ele disse
isso passou a mão de leve no meu bumbum.

Pensei em meter o halter na cabeça dele e sair correndo, mas não consegui fazer nada. Fiquei estática de na frente dele. Ele veio me abraçando, beijando o meu pescoço... Ainda tentei empurrá-lo, mas estava cansada e não tinha força, além do mais há tempos aquele homem maravilhoso fazia parte da minha lista de desejos.

Eu só não imaginava que seria ali e daquela forma... Enfim, me entreguei. Beijamos-nos com toda a volúpia, sarramos loucamente e começamos nos livrar das nossas roupas, bem ali no meio da academia.

O pau dele latejava de tesão, e eu estava doida para ter aquela pica em mim. Mas ele insistia em chupar minha bucetinha raspada, se ele continuasse eu iria gozar em sua boca.

- Eu quero gozar no seu pau!
- Ah! Você quer pica?
- Hã, hã!
- Então, vou arranjar mais duas para você! Venham! (Fazendo gesto com a mão chamando alguém)

Nesse momento eu realmente temi pelo o que fosse acontecer, pois eu nunca havia transado com mais de uma pessoa ao mesmo tempo, mas dali não tinha mais volta.

Eles Chegaram já de pica em punho. Eu estava deitada sobre um colchonete, que usamos quando vamos fazer abdominais, de pernas abertas para a boca de César que continuava a me chupar, enquanto massageava meus peitos.

Os outros dois se agacharam um de cada lado da minha cabeça e assim pude alternar chupadas e punhetas entre eles.

Eu, literalmente, implorei para que César me fodesse, mas ele apenas me respondeu com sorrisinho safado e continuou a me chupar. Não agüentei, gozei na boca dele. Os outros afastaram-se e ele veio subindo beijando meu corpo até chegar aos meus seios. Depois me levantou e me deu um abraço gostoso. Então deitou-se onde eu estava e pediu para eu sentar na rola dele. O que eu atendi prontamente, pois apesar de já ter gozado ainda queria ser penetrada. Ele puxou-me um pouco para cima dele de modo que o meu rabo ficou arrebitado para um dos outros.

Ele veio por trás passando o dedo no meu cuzinho, o que me fez sentir um arrepio gostoso, logo em seguida encostou a cabeça do seu membro no meu pequeno orifício e aos poucos enfiou ele até que sumisse por completo dentro de mim. Um outro ficou ao nosso lado e eu me contorci para poder preencher toda a minha boca com o membro dele enquanto continuava sendo penetrada por Paulo e Daniel (era o nome deles, vi saber depois).

Estávamos os quatro muito empolgados. Os meninos me fodiam fundo, César socava sua pica na minha boca, indo quase até a garganta e eu gemia feito uma gata no cio. César não agüentou mais e brindou-me com sua porra na minha cara. Quando Paulo viu essa cena, segurou-me pelo quadril e passou a foder-me num ritmo frenético.

Daniel o acompanhou na mesma cadência (eles tinham uma sincronia incrível), além disso, ele apertava os meus seios me deixando alucinada de tesão, o que me fez gozar mais uma vez. Com as contrações do meu gozo Daniel também atingiu seu ápice. Nossa! Que porra quente! Como é gostoso sentir uma pica vibrando na hora do orgasmo, melhor ainda é sentir aquilo jorrando dentro de mim! Daniel foi um pouco mais para adiante, onde ele e César começaram a se masturbar de frente para mim. Foi bom porque pude mudar de posição, pois já estava bem cansada. Foi aí que o Paulo me colocou de quatro e continuou a bombar no meu rabinho, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, e sua boca sugava e mordia meu pescoço, não demorou, ele encheu meu cuzinho com seu leite quente.

Levantei-me e fui caminhando para o banheiro da academia, eles me acompanharam ainda estavam sedentos por sexo. Mas eu, apesar de ter adorado a seção de sexo, não tinha mais condição física para trepar. Falei isso para eles e eles concordaram, com a condição de um outro dia nós repetirmos o “treinamento”.

Em imagens, passo-a-passo do que aconteceu






http://www.contosfemininos.com.br/site/contos.asp?categoria_nome=Grupal%2FOrgias&pagina=7

Putaria inocente, pero no mucho


sábado, 20 de março de 2010

Meu brinquedo de chocolate





Sou adepta a masturbação,é gostoso e me acalma,às vezes me masturbo no trabalho e fico calminha o dia todo,porém minha masturbação mais gostosa aconteçeu em casa depois de acompahar uma amiga a um sex shop onde me encantei por um pinto enorme de chocolate,tanto era grande quanto grosso,acabei levando o dito para casa,quando cheguei o coloquei na geladeira e fui tomar um bom banho,pensando se aquele pintão caberia na minha xoxotinha,esse pensamento me deixou muito excitada e após o banho fui busca-lo e o levei para o meu quarto. Estava geladinho,lambi todinho e não satisfeita esfreguei o gostoso no meu clitores lambusando depois lambuzei minha buseta todinha de chocolate,ali toda arreganhada eu gemia,estava tão compenetrada que ninguem chegar,quando dei por mim, tinha um cara estranho parado na minha frente me olhando com uma cara de tarado na porta.

Não sei se foi o tesão, mas tive um sobresalto de justo e poucos segundos, só sei que o sujeito, que era branco, transparence quase, não falou nada, apenas abriu o ziper da calça e veio em minha direção com uma coisa branca ainda meio mole meio duro, me olhando com uma cara de vou fuder voce todinha e eu nada fiz, torci para ele chegar logo perto de mim com aquele pau grosso e gostos.

A Rola





Ele arrancou a roupa e veio me beijar (não sei porque mas o beijo dele me provoca muito tesão) a medida que me beijava e apertava os meus seios ia cescendo o meu tesão e eu apertava aquela rola maravilhosa e que já estava toda melada.

Ele parou de me beijar e colocou o pau na minha boca enquanto eu continuava a esfregar a minha buceta com um pouco do pinto de chocolate lá dentro,minha buceta estava toda lambuzada do meu caldinho e de chocolate tudo misturado,depois que o puto me deu leitinho na boca foi direto brincar,tirou o que sobrou do meu pinto de chocolate e lambeu ele todinho,vocês podem imaginar o tesão que senti vendo isso? Ver aquele sujeito estranho chupando aquele pau de chocolate me deixou louca e implorando para ser fudida imediatamente mas ele foi mau,caiu matando na minha buceta e chupou,lambeu e mordiscou me fazendo gemer igual uma putinha até que gozei em sua boca.

A Gozada


É assim que se faz